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Belenenses Sempre

12 abril 2010

Devic acabou com a loucura



Num jogo de necessitados - embora por causas distintas -, Marítimo e Belenenses protagonizaram um jogo de loucos, com muitos golos, frangos e lances de indisciplina numa só tarde. A fase inicial foi completamente electrizante, mas faltaram baterias de longa duração. Com esquemas tácticos diferentes, após a vintena de minutos ambos os conjuntos deixaram de parte a razão e optaram por jogar com o coração, em busca dos almejados pontos.

Mesmo com golos, a partida teve fraca qualidade técnica no primeiro período. Para a etapa complementar, Van der Gaag recuou Roberto Sousa para o lado direito da defesa e adiantou Paulo Jorge. A ideia do treinador holandês era dar mais profundidade ao ataque.

Num momento de infelicidade de Bruno Vale, com um gesto técnico imperfeito, o Marítimo empatou e abriu as portas a outro desfecho. O golo trouxe outra ousadia aos madeirenses e obrigou o conjunto de Toni a uma maior contenção.

A loucura voltaria nos últimos fogachos. Depois de Paulo Jorge não bater Bruno Vale num penálti, o Marítimo chegou à vantagem num grande golo de Taka. O derradeiro suspiro, contudo, pertenceu a Devic, que assim não deixou desaparecer a esperança da permanência. E Lima até poderia ter completado o dissabor, mas o desfecho aceita-se. Com este resultado, os verde-rubros quase disseram adeus à Liga Europa.

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